sexta-feira, 25 de março de 2011

Pastor Silas Malafaia pode ser indiciado por homofobia por ter comparado homossexualidade com sexo com mortos e animais.

Um inquérito foi aberto contra o Pastor Silas Malafaia por suas afirmações em uma audiência pública em 2010, a investigação está sendo realizada pela procuradoria da república. Na ocasião o líder da Igreja Vitória em Cristo comparou a opção sexual homossexual com necrofilia (sexo com pessoas mortas) e zoofilia (sexo com animais).
A Procuradora da República Ana Carolina Araújo Roman comanda as investigações baseadas em um debate público sobre o Estatuto da Família realizado na Câmara dos Deputados em Brasília. O Pastor Silas ficou encarregado de defender os valores tradicionais e conservadores como o casamento apenas entre homem e mulher.
Inflamado, o Pastor afirmou que se fosse para legalizar o casamento gay, que se legalizasse também a necrofilia e zoofilia, pois também seria opções sexuais dos brasileiros.
Vamos liberar tudo que tem na sociedade. Vamos colocar na lei tudo que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei, porque tem gente que gosta de ter relação com cachorro. Eu vou apelar aqui, mas tem que dizer, é um comportamento, ué. Vamos aceitar?
Quem tem relação com cadáver? É um comportamento, vou botar na lei. Ah, se é um comportamento, ué, estão espantados, vão discriminar, ué? É a favor de quê? Então vamos colocar tudo na lei e onde é que vai parar a sociedade brasileira?
A investigação foi iniciada ainda em 2010, mas só em fevereiro de 2011 foi convertida em inquérito contra o Pastor Silas Malafaia. Não é a primeira vez que a justiça tenta intervir nas palavras do Pastor, em 2007 o programa evangelístico de TV Vitória em Cristo, comandado pelo próprio Silas, quase foi proibido de ir ao ar antes das 20 horas devido a linguagem e forma como o Malafaia atacava a comunidade gay e defendia a comunidade cristã.
fique aqui registrado meu apoio às palavras do pr. Malafaia!!!

Mulher diz que bebê foi curado de cinco tumores no coração após colocar toalhinha de Valdemiro Santiago em sua barriga

Ainda no colo da mãe, a pequena Eloísa, de seis meses, seria o símbolo de um milagre. “Minha filha foi curada de cinco tumores na aorta, uma das principais veias do coração”, conta emocionada a mãe, Lucélia Mello Silva, de 21 anos. “Eu ainda estava grávida de seis meses quando o médico descobriu que Eloísa tinha esses tumores. O médico, quando descobriu no pré-natal, me disse que Segundo ela o médico “relutou que eu continuasse com o trabalho de parto, dizendo que eu poderia morrer com minha filha e que mesmo que fosse bem-sucedido no parto e ela viesse a nascer, seria um vegetal e viveria somente até os dezessete anos, sofrendo com diversas sequelas de saúde. Fiquei desesperada, não soube o que fazer, até que minha sogra me contou da Igreja Mundial do Poder de Deus”, afirma.
A sogra de Lucélia, Sandra dos Santos Alves Sá, diz que havia encontrado solução ao impossível através da Igreja Mundial do Poder de Deus. “Meu irmão foi curado através deste ministério de uma doença grave. Na época, uma conhecida me convidou para vir até o Templo dos Milagres e Deus o curou”, e completa: “Dali em diante, eu continuo na casa de Deus até hoje. Quando soube do problema de saúde do feto de minha nora, a chamei para vir comigo, peguei uma toalhinha Sê Tu Uma Benção e colocamos juntas sobre a barriga dela, clamamos a Deus e dei muita água ungida a Lucélia”.
“Eu toquei na toalhinha e clamei para que o Deus do Apóstolo Valdemiro Santiago a curasse e, se Ele o fizesse, viria com Eloísa para apresenta-la quando ela completasse seis meses de vida”, explica Lucélia. “Deus a curou, os tumores foram para o inferno em nome de Jesus. Eloísa é saudável, perfeita, nasceu normal e não precisou de nenhum tipo de tratamento ou equipamento e aqui estou para honrar e glorificar a Deus, com minha filha, que é perfeita”, afirma.
fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
Jesus é o mesmo, continua curando, e fazendo muitas maravilhas, nos basta crer para receber vitória!

Igreja terá que indenizar pastora estuprada

Uma pastora religiosa foi vítima de um estupro por um membro seguidor da igreja. Ao tomar conhecimento do assunto a cúpula da Igreja optou pelo afastamento sumário da pastora, impedindo-a de exercer qualquer atividade ligada à Igreja. Não bastasse o trauma da violência sofrida, a vítima teve ainda outro castigo: foi penalizada sob alegação de conduta imoral.

Além de ter sido estuprada, de ter sido afastada das suas atividades, teve ainda contra si a suspeita de que teria sido consentida a relação forçada. Tendo que suportar todas essas adversidades sem qualquer apoio ou assistência da Igreja e ainda com a agravante de ser acusada de imoral à Pastora não restou outra alternativa se não levar o assunto à Justiça.
Através de uma Reclamação Trabalhista pleiteou além do pagamento de indenização pelo dano moral que houvesse também uma retratação junto aos seguidores. Em primeira instância, a sentença decretou a improcedência da ação. Através de Recurso Ordinário ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região a decisão da primeira instância foi reformada, com a condenação da Igreja no pagamento de uma indenização pelo dano moral praticado à pastora.

O tema dano moral há tempos é objeto de estudo em nosso país, porém, somente após a Constituição Federal de 1988 é que passou a ser largamente tratado em nossos Tribunais.

Não poderia a Igreja praticar o linchamento moral da Pastora como praticou. Deveria certamente ter oferecido apoio moral à vítima, e não execrá-la publicamente, como fez.

O assunto foi tratado pela Igreja com tanta discriminação, preconceito e desrespeito que em uma reunião de Capelães do Hospital onde essa Pastora atuava foi dito que ela não mais participaria da Capelania por ser imoral.

Em depoimento pessoal no processo, o representante da Igreja disse que se o “estupro” fosse com a sua esposa ela teria reagido, chutando e gritando, como qualquer outra mulher faria. Ao que parece por não ter conseguido evitar a agressão não só a cúpula da igreja mas também algumas esposas de Pastores entenderam que o estupro foi consentido pela vitima. O requinte de crueldade para com a vitima foi tanto que em determinado momento chegou a ser questionada porque não teria chutado e gritado com o agressor. Atento a todas as questões de fato e tendo o respeito à dignidade da pessoa humana como prioridade ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, por unanimidade, reverteu à situação reconhecendo que a atitude da Igreja realmente causou dano moral à Pastora.
fonte: http://www.igoospel.com/