domingo, 28 de agosto de 2011

Minhas Roupas ou minha alma?

Uma postagem que eu vi no g+ me fez pensar, "minhas roupas ou minha alma?",  essa notícia da conta de grifes gospel lançadas por André Valadão, Marco Feliciano e Alda Célia. nela um blogueiro conta a seguinte história:
- Ah, e você é crente, Avelar?!
- Sou, sim. Você não sabia? – e perguntei rindo – Será que eu me comporto tão mal assim que você ainda não tinha percebido?
- Não. É que você não parece com crente, Avelar. Eu até cogitei a hipótese, mas sei lá… Você sempre sorri, ri, conta piada e conversa com todo mundo…
- E por acaso crente não faz isso, não?
- Bom, eu não conheço crentes assim. Geralmente é um pessoal sério que só anda de roupa social e com a Bíblia debaixo o braço… E você não é assim. Então eu achei que você não era crente.
Queridos, ainda há em nosso meio aqueles que julgam pessoas por suas vestes, não que eu concorde com exageros como roupas curtas e decotadas, mas não há prolema algum numa roupa respeitosa, que não mostre de mais, ou uma roupa de grife gospel, há quem critique dizendo que essas pessoas que lançam tais grifes só querem lucro, mas qual é o problema em ter lucro? sendo grife gospel ou secular todos lucram, é mais um trabalho, como outro qualquer... santarrões na minha opinião são os piores crentes, remecha a sua vida e encontrará os podres!
Falam de roupas, de jeito de ser, mas ficam fofocando, cuidam dos filhos dos outros enquanto os seus se perdem, crentes santarrões não enchergam o próprio umbigo. É triste mas é a verdade!
sobre o assunto veja esse comentário q vi no g+:

Joel Belon Rodrigues disse:
Bem meus amados irmãos a maneira como se veste este ou aquele é algo muito pessoal, como o é o ser humano; Somos complexos mesmos não! O Apóstolo Paulo afirma: “Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: não toque, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens” (Colossenses 2.20-22). Comer isso ou aquilo; vestir isso ou aquilo, nada disso tem importância! O que importa mesmo é o amor que vai no coração do crente que lança fora todo medo (1 Jo 4.18) e por que? Porque quem ama a Deus e ao próximo não se porta com indecência,, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; (1 Co 13.5-8a). O que importa mesmo na vestimenta é a decência em todos os sentidos… Quem quiser lançar uma grife que lance, mas que seja descente, amém? Não vale saia curta, roupa justa demais ao corpo, principalmente a ambos os sexos; decotes escandalosos, cores berrantes e mal combinadas que fogem à sobriedade. Tudo isso perece com o tempo como diz o Apóstolo Paulo, mas o amor permanecerá para sempre. Amem?
e aí? minhas roupas ou minha alma?