quarta-feira, 30 de março de 2011

2 princípios para uma vida de vitórias

: "Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11: 6)
Para ter uma vida de vitórias o primeiro princípio, na minha opinião é a fé, uma pessoa que tem fé é sempre confiante e sempre otimista, sabe que tudo vai dar certo por que confia no senhor.
Já uma pessoa sem fé é pessimista, cria obstáculos para a sua própria vitória, pois não crê que pode vencer, além do que e necessário ter fé para receber bênçãos do senhor, como diz o texto de hebreus citado à cima.
Pela fé Abrão se tornou Abraão, e teve uma vida vitoriosa, pela fé Pedro andou sobre as águas, mas quando o mesmo Pedro duvidou ou teve medo ele afundou. (Mt 14. 29-31)
Se tivermos fé poderemos fazer tudo o que desejarmos desde que agrade a Deus, e venceremos todas as batalhas da vida!

Perdão: E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía. (Jo 42, 10)

O Jó orou pelos seus amigos que durante toda a sua luta o criticaram, ele os perdoou, e Deus o restituiu tudo quanto ele tinha em dobro.
perdão ganha “manchetes” em nossas igrejas, muito se fala em perdoar, mas pouco se perdoa, quando entendermos a importância do perdão e o poder que ele tem de mover o coração de Deus perdoaremos muito mais do que falaremos em perdoar.
A vitória, muitas vezes não vem, por conta de mágoas, de rancor e até de ódio que possuímos por outras pessoas, mas se perdoarmos seremos vencedores, como Deus vai me perdoar se eu não perdoar meu irmão? (Mt 14,15) será que ele ouve minhas orações ouve nossas orações quando nosso coração está cheio de mágoas? A vitória virá junto com om perdão!!
Portanto, com fé perdoaremos nossos irmãos, e miraremos o alvo que é cristo, seremos vencedores ao colocarmos a fé e o perdão em ação.
Que Deus nos abençoe!!!
Filipe Miranda

Deus tinha uma esposa? Teóloga inglesa afirma que sim

Conquistar um título de doutorado em Teologia na conceituada Universidade de Oxford, Inglaterra, não é algo fácil. Quando se é mulher e ateia, torna-se algo ainda mais complicado. Mas Francesca Stavrakopoulou (foto) chegou lá e hoje é professora do departamento de Teologia e Religião na Universidade de Exeter e apresenta semanalmente uma série produzida pela BBC chamada Os Segredos Escondidos da Bíblia.
No episódio que foi ao ar duas semanas atrás, ela divulgou a sua tese: os antigos israelitas pensavam que o seu Deus Yahweh [Jeová] foi casado. Ou seja, o politeísmo, adoração de muitos deuses, não foi uma corrupção de alguns israelitas do monoteísmo. Eles tinham, segundo ela, bons motivos para crer que havia mais de um deus.
Segundo a pesquisadora, as primeiras versões da Bíblia apresentavam uma deusa da fertilidade, Aserá, como a possível companheira de Deus. Mas essa não é uma ideia nova. Em 1967, o historiador Raphael Patai já defendia que os antigos israelitas adoraram tanto Yahweh quanto Asherah (Aserá, em português).
Para “provar” a existência dessa suposta “esposa de Deus” são citados indícios em textos antigos, amuletos e estatuetas encontradas por arqueólogos nas ruínas de uma cidade cananéia, na região de Kuntillet Ajrud, que hoje pertence à Síria. Inscrições em cerâmica encontrada no deserto do Sinai também mostrariam que Yahweh e Asherah eram adorados em conjunto. Também colaboraria para isso a passagem no Livro de 1 Reis que menciona uma imagem da deusa colocada no templo do Senhor e teria sido adulterada posteriormente.
Presidente do Centro de Estudos Judaicos do Arizona e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, J. Edward Wright defende a tese de Stavrakopoulou, afirmando que várias inscrições hebraicas mencionam “Yahweh e sua Asherah”. Ele acrescenta que o nome de Asherah não foi inteiramente retirado da Bíblia por seu editores do sexo masculino.
Wright explica que ela era uma divindade importante, símbolo de fertilidade no antigo Oriente (foto), conhecida por sua força e cuidado. Afirma ainda que seu nome por vezes foi traduzido como “árvore sagrada”. Há relatos de que essa árvore foi “cortada e queimada fora do Templo, numa atitude de certos governantes que tentavam ‘purificar’ o culto e dedicar-se à adoração de um único Deus masculino, Yahweh”. ”Mas os vestígios dela permanecem e, com base nisso, podemos reconstruir o seu papel nas religiões do Levante do Sul”, conclui o estudioso.
Aaron Brody, diretor do Museu Bade e professor adjunto de Bíblia e Arqueologia na Pacific School of Religion, diz que os antigos israelitas eram politeístas e que só uma “pequena porção” adorava apenas a um Deus. Para ele, foi o exílio de uma comunidade de elite dentro da Judeia e após destruição do Templo de Jerusalém em 586 AC que os levaram a uma “visão universal do monoteísmo restrito.”
A popularidade de Stavrakopoulou com o programa de TV está gerando curiosidade sobre seus livros e artigos, que são a base da série da BBC. Tradicionalmente o material da emissora inglesa é exportado para o mundo todo, portanto essa questão logo deverá chegar a muitos países.
fonte:http://www.overbo.com.br/
algumas pessoas querem sondar o insondável...veja se pode uma "ateia" teóloga? não é lógico que ela vai querer falar loucuras sobre Deus?